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]]>Se você é iniciante no tricô, provavelmente esse tipo de arremate será o único que você vai precisar conhecer por algum tempo. Aí, conforme seus projetos ficarem mais complexos, talvez você precise aprender algum outro método. No canal você encontra um vídeo ensinando outro tipo de arremate, que é mais indicado para pontos flexíveis e barras.
Assista ao vídeo ensinando como arrematar os pontos com o método básico:
Depois desse vídeo (e de um pouco de prática) você já vai saber o básico do tricô! Recomendo que agora você faça uma peça simples, como um cachecol ou gola. Esses projetos são mais fáceis porque são retos, ou seja, não precisam de modelagem. Você pode fazer uma gola muito bonita usando o ponto arroz, por exemplo, que também já tem vídeo no canal.
E bem-vindo(a) a esse mundo maravilhoso do tricô!
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Se fazemos ponto tricô em todas as carreiras, o resultado é o mesmo do ponto meia. É o que chamamos de cordões de tricô ou ponto mousse.
Combinando o ponto meia e o ponto tricô, conseguimos criar diversos outros pontos. Por exemplo, quando alternamos carreiras em meia e tricô, o resultado é o ponto jersey. Existem várias outras possibilidades, como o ponto arroz, que já ensinei em outro vídeo. Esse é um dos pontos mais simples, então se você ainda não o conhece, não deixe de conferir o post e o vídeo.
Assista ao vídeo para aprender como tricotar o ponto tricô.
Em breve publicarei o quinto e último vídeo dessa série, ensinando como arrematar os pontos da agulha. Conhecendo essas técnicas básicas você já será capaz de se divertir bastante fazendo tricô!
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Pode parecer óbvio para quem já tricota, mas quem nunca pegou numa agulha talvez ainda tenha alguma dúvida de como “funciona” o tricô. É simples: a malha é produzida passando os pontos de uma agulha para a outra. A agulha vazia deve ser segurada na mão dominante, quer dizer, se você for destro vai usar a mão direita, e se for canhoto vai usar a esquerda. A agulha com os pontos é segurada na outra mão.
Como já expliquei no post sobre estilos de tricô, o fio pode ser segurado de várias maneiras. Eu tricoto em estilo continental, ou seja, segurando o fio com a mão esquerda.
Também existem diferentes modos de tensionar o fio nos dedos. A tensão do fio é essencial para que a malha fique bonita e os pontos fiquem com o tamanho igual. No vídeo eu mostro como eu estou acostumada a tensionar o fio. Você também pode experimentar outras maneiras, como essas mostradas nas fotos abaixo. Um a dica é observar outros(as) tricoteiros(as) e tentar imitar sua técnica. Naturalmente, no começo você vai sentir dificuldade em fazer qualquer uma delas, mas com um pouco de prática você vai descobrir qual te deixa mais confortável.
Agora que você já sabe como segurar as agulhas e o fio, assista o vídeo para aprender como tricotar o ponto meia!
No próximo vídeo, vou mostrar como tricotar o ponto tricô, que é o avesso do ponto meia. Mas até lá não deixe de praticar o que você já aprendeu!
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Existem diversos tipos de montagem de pontos. Recentemente, comprei o livro “The Ultimate Knitting Book”, da Vogue Knitting, que é praticamente uma bíblia do tricô. Nele há mais de 20 tipos de montagem diferentes! Mas não se apavore. Não necessário conhecer todos elas para ser um tricoteiro(a) eficiente. Na verdade, a maioria das pessoas tem um tipo de montagem que prefere e que usa na maioria dos projetos.
A montagem de pontos que eu ensino nesse vídeo é a que eu mais uso, e ouso dizer que é uma das mais comuns, talvez até a mais popular de todas. É uma daquelas que você precisa conhecer. Em inglês se chama long tail cast on, e pelo que pesquisei na internet, aqui no Brasil algumas pessoas chamam de montagem de pontos à italiana (não confundir com a Italian cast on, que encontramos em algumas receitas em inglês). Quando eu aprendi ninguém me falou o nome, então costumo me referir a ela como “montagem comum” ou pelo nome em inglês mesmo.
É claro que também é bom saber fazer alguns outros tipos de montagem, mas você pode aprendê-los conforme for aparecendo a necessidade. Por exemplo, recentemente aprendi o “Judy’s magic cast on”, que é ótimo para tricotar meias. Pretendo fazer um vídeo ensinando essa montagem em breve. Mas é o tipo de coisa que você só vai precisar aprender o dia em que quiser tricotar meias. Para a maioria (que sabe todos) os projetos básicos você poderá usar a montagem de pontos que ensino nesse vídeo.
Em breve publicarei o próximo vídeo ensinando a tricotar o ponto meia, que é um dos dois pontos básicos do tricô. Não deixe de praticar a montagem e até lá!
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Mas antes de começar, precisamos esclarecer algumas coisas.
É importante não confundir o tricô, que usa duas agulhas, com o crochê, que usa apenas uma agulha em formato de gancho. Pode parecer óbvio para algumas pessoas, mas muitos iniciantes confundem as duas técnicas. Além da agulhas, existe uma diferença muito grande no tecido formado pelo tricô e pelo crochê. De modo geral, a malha criada pelo tricô costuma ser mais elástica e mais leve.
Se você nunca fez nenhuma das técnicas, às vezes é difícil identificar como foi feita uma peça só olhando para o resultado. Mas logo você vai conseguir identificar instantaneamente.
Apesar de ter aprendido o tricô primeiro, considero o crochê mais simples, principalmente pela facilidade de desfazer e consertar os erros. Aliás, esse pode ser um grande desafio (e um grande medo!) para os iniciantes no tricô.
Talvez você já tenha percebido que existem diversas maneiras de segurar o fio e fazer os pontos. Talvez você tenha assistido a algum dos meus vídeos e pensado: “ué, mas não é assim que minha amiga / mãe / avó / etc… faz tricô!”
Na verdade, existem várias maneiras de segurar o fio, ou seja, diferentes estilos de tricô. Algumas pessoas seguram o fio com a mão direita (estilo inglês), outras com a mão esquerda (estilo continental), outras passam o fio pelo pescoço (estilo português)… existem diversas maneiras de tricotar, mas o importante é que o resultado final seja o mesmo. Aqui não existe certo nem errado. O melhor estilo é sempre o que te deixa mais confortável e produtivo. Recomendo esse post sobre estilos de tricô se você quiser entender um pouco mais.
Se você já tricotou num estilo diferente do meu, pode ser que você fique um pouco confuso com os meus vídeos de tricô para iniciantes. Nesse caso, recomendo que você continue tricotando no estilo que aprendeu, e procure outros vídeos no YouTube que possam te ajudar mais a tricotar dessa maneira. Depois de alguma prática, você vai conseguir acompanhar meus outros vídeos mesmo tricotando num estilo diferente.
Tem gente que toda vez que vai começar um novo hobby acaba se empolgando um pouco e comprando mil e um acessórios que, a princípio, não são essenciais. Tenho que confessar que me incluo nesse grupo de pessoas (rs!). Ainda assim, quero deixar bem claro que você não precisa de muita coisa para começar a tricotar. O que não pode faltar mesmo é fio e agulha, é claro! Recomendo que você vá diversificando os materiais conforme tenha necessidade para seus projetos. O primeiro post que escrevi no blog fala sobre alguns dos materiais mais usados no tricô. Se você precisar de ajuda, dá uma olhada lá na minha listinha!
Alguns outros posts aqui do blog também podem te ajudar a conhecer um pouco mais sobre os materiais. Se você quiser entender mais sobre tipos de agulha, não deixe de ler esse post. Se quiser conhecer as diferentes fibras que compõem os fios, confira esse outro post.
E então? Você está preparado para se aventurar no tricô? Então pegue agulhas e fio que em breve postarei o primeiro vídeo da série de tricô para iniciantes!
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Os dois estilos de tricô mais comuns são o inglês e o continental. No estilo inglês, a lã é segurada na mão direita, juntamente com a agulha vazia. Já no estilo continental, a lã é tensionada na mão esquerda, que segura a agulha com os pontos da carreira anterior. O estilo continental costuma ser mais rápido que o inglês, pois exige menor movimentação das mãos.
O tricô à portuguesa também é conhecido como estilo peruano, inca, grego ou turco. Nessa técnica, a lã é tensionada ao redor do pescoço e o polegar é usado para formar o ponto na agulha. Algumas pessoas preferem tensionar o fio passando-o por um broche preso próximo ao ombro esquerdo. No tricô à portuguesa mãos se mexem pouco, e por isso é melhor para quem sofre de artrite ou algum outro problema causado por esforço repetitivo.
O estilo irlandês (Irish cottage knitting) também é conhecido como tricô “alavanca” (lever knitting). Essa técnica é uma variação do estilo inglês, em que a lã é segurada na mão direita. No entanto, a agulha direita não se mexe, ficando fixa abaixo da axila ou em um cinto chamado “makkin”, ou então segurada como um lápis. Dessa maneira, apenas a agulha esquerda é movimentada. O fio é tensionado nos dedos inferiores da mão direta, enquanto o indicador e o polegar manipulam os pontos.
O estilo irlandês é considerado a técnica mais rápida e mais ergonômica e, por isso, é muito usado por quem vive de fazer tricô. Aliás, esse é o estilo preferido das tricoteiras mais rápidas do mundo, que chegam a fazer até 80 pontos por minuto!
Essa técnica mistura o método de tricô ocidental com o oriental (comum na Ásia, África e países islâmicos). A diferença entre os dois métodos é a orientação dos pontos na agulha. No tricô ocidental, a “perna” direita do ponto fica na frente da agulha, enquanto a esquerda fica atrás. Já no oriental, a posição fica trocada. Pareceu confuso? Dê uma olhada nas fotos abaixo que você entende.
No estilo combinado, ao se fazer ponto tricô, a lã é passada em volta da agulha no sentido horário. Assim, os pontos ficam com a orientação trocada (torcidos). Já ao se fazer o ponto meia, tricota-se pela “perninha” de trás do ponto, o que faz com que o resultado não fique torcido.
Na verdade, nenhum estilo é melhor que o outro. Alguns são mais rápidos ou ergonômicos que outros, mas o importante é que você se sinta confortável ao tricotar. Meu estilo natural é o continental, mas já tricotei à portuguesa. Acho que vou praticar um pouco mais porque me parece um método bem prático.
Saber tricotar em mais de um estilo pode ser bem útil para evitar fadiga e lesões. Mas tome cuidado ao trocar de estilo no meio de um projeto, pois a tensão pode mudar e o resultado será uma peça deformada. Além disso, tricotar jacquard fica mais simples se você conseguir tensionar cada fio em uma mão.
Se você conhece algum outro estilo de tricô que não citei aqui, me conte nos comentários!
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Uma amostra é um quadrado que você tricota para descobrir quantos pontos e quantas carreiras você faz por centímetro. Isso é importante para saber se o seu projeto vai sair do tamanho certo.
Geralmente, as receitas indicam a quantidade de pontos e carreiras que você precisa fazer na sua amostra. Por exemplo: 10 pontos / 15 carreiras = 10 cm em ponto meia. Isso significa que a sua amostra de 10 x 10 cm precisa ter 10 pontos e 15 carreiras, feitos em ponto meia. Simples assim.
As amostras costumam pedir quadrados de 10 x 10 cm. Recomendo que você faça uma amostra um pouco maior, pois isso facilitará no momento de medir. Se a sua amostra for feita em ponto meia, é uma boa ideia você tricotar uma borda de 1 cm em ponto de cordões de tricô (ponto jarreteira em Portugal), pois isso ajudará a amostra a ficar mais plana, sem enrolar as bordas. Algumas receitas poderão pedir que a amostra seja feita em outro tipo de ponto, então verifique sempre qual é o ponto indicado.
Para medir, tire a sua amostra da agulha e a coloque sobre uma superfície plana. Então, use uma régua ou fita métrica para delimitar o quadrado de 10 x 10 cm. Você pode marcar usando alfinetes um marcadores de pontos. Cada “V” corresponde a um ponto, como mostra a imagem abaixo.
Se você conseguiu a tensão indicada, parabéns! Você já pode começar seu projeto.
Infelizmente, nem sempre a gente consegue a tensão desejada. Às vezes, mesmo uma pequena diferença na amostra traz problemas. Por exemplo: você quer tricotar um casaco 100cm de circunferência. A receita diz que sua amostra de 10 x 10 cm deve ter 30 pontos, ou seja, 3 pontos por cm. Com a tensão certa, você faria o casaco com 300 pontos.
Digamos que na sua amostra você fez 4 pontos por cm. Não parece uma diferença muito grande, não é mesmo? O problema é que ao fazer o casaco com 300 pontos, ele ficará com apenas 75 cm de circunferência. Um pouco apertado, não é mesmo?
Existem 3 fatores que influenciam esse resultado:
Você pode controlar a espessura das agulhas e da lã, mas não o modo como você tricota. Por isso, você pode ter resultados inesperados mesmo usando a lã e as agulhas sugeridas pela receita. Isso acontece porque cada pessoa tricota com uma tensão diferente, ou seja, umas fazem pontos mais apertados, enquanto outras fazem pontos mais soltos. Não existe certo ou errado. A tensão do seu tricô é uma particularidade sua.
Assim sendo, você tem 2 opções para tentar chegar ao número de pontos e carreiras exigidos pela receita:
Para conseguir chegar à tensão certa, o segredo é experimentar.
Quase todos. A exceção é se a peça não precisa ter um tamanho exato, como, por exemplo, um cachecol ou uma manta. Mas caso você queira uma manta que fique do tamanho certinho para a cama, você precisa fazer sim.
Ao fazer uma amostra você também poderá verificar se a lã vai dar o caimento adequado à peça e se as cores que você escolheu vão ficar bonitas, além de poder praticar um pouco o ponto que você vai usar no projeto.
Não necessariamente. A pessoa que criou a receita pode tricotar mais apertado ou mais solto que você. Mas é claro que fazer uma amostra é ainda mais importante se você está pretendendo usar outra lã que não a indicada na receita.
Dica: se você costuma usar um tipo de lã com muita frequência, você pode deixar uma amostra preparada, com a indicação de quais agulhas foram usadas, e qual a tensão alcançada. Isso vai poupar tempo na hora que você for fazer outro projeto com essa mesma lã.
E então? Ainda vai querer correr o risco de ter que desfazer o mesmo projeto várias vezes?
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São as mais comuns. Usadas para tricô plano, em que você tricota uma carreira no lado direito do trabalho, vira e tricota no avesso, e assim vai.
São duas agulhas ligadas por um cabo flexível. Os cabos podem ter diferentes comprimentos, sendo mais comuns os de 40cm, 60cm e 80 cm.
São usadas para tricô circular, ou seja, para tricotar tubos sem costura. Mas nada impede que você use para tricô plano. As agulhas circulares são as minhas preferidas, e costumo usar em praticamente todos os meus projetos. Infelizmente, as marcas brasileiras não oferecem muitas opções, e algumas são até bem ruins de usar. Mas acredito que logo logo vão começar a produzir agulhas melhores.
As agulhas circulares também são vendidas em jogos intercambiáveis, em que você monta a agulha da grossura ideal com o cabo de comprimento necessário.
Conhecidas como double-pointed needles (DPNs) em inglês. São retas, porém mais curtas, sendo pontiagudas dos dois lados. São vendidas em conjuntos de 4 ou 5 agulhas. Esse tipo de agulha é especialmente útil para tricotar circularmente tubos mais estreitos, como meias, luvas e mangas, para os quais o cabo das agulhas circulares são compridos demais. Usar as 5 agulhas pode ser um desafio no começo, mas nada que um pouco de prática não resolva. Se você quiser aprender como usá-las, tenho um post com vídeo ensinando.
São usadas para segurar pontos temporariamente para fazer tranças. Podem ser retas com uma curva no meio ou ter formato de “J”. Na verdade, a escolha do formato depende só da sua preferência.
Quanto à grossura, as agulhas são classificadas em relação ao seu diâmetro, a partir de 2mm. Agulhas mais grossas que 10mm são difíceis de encontrar, mas com a febre do maxi tricô, as empresas estão começando a produzir.
Existe também variação na ponta das agulhas, ou seja, algumas são mais pontiagudas que outras. Eu, sinceramente, não vejo muita diferença prática nisso.
As agulhas podem ser feitas de vários materiais, e cada um tem suas vantagens e desvantagens. Os mais comuns são plástico, metal e madeira.
Prós: São leves, baratas, e fáceis de encontrar.
Contras: Podem ficar tortas com o tempo, o que não compromete o uso. Dependendo do material da lã, pode ser difícil deslizar os pontos.
Prós: São lindas e super leves.
Contras: São mais frágeis e menos flexíveis que as de plástico.
Prós: São muito duráveis e resistentes. A lã desliza facilmente, e por isso, podem ser uma boa opção para quem costuma fazer pontos muito apertados. Para quem tem mais experiência, podem dar mais velocidade.
Contras: O fato da lã deslizar pode ser um problema, porque os pontos podem acabar caindo da agulha se você se distrair. São mais pesadas, e fazem barulho quando encostam uma na outra, o que pode ser um pouco irritante.
Prós: “Seguram” mais os pontos, mas não tanto como as de plástico, e por isso são ideais para agulhas de ponta dupla. E são as minhas preferidas!
Contras: São mais frágeis que as agulhas de metal, podendo quebrar a ponta mais facilmente.
E agora, ficou mais claro? Se você tem um tipo de agulha preferido, não deixe de me contar nos comentários!
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]]>1. Tesoura: você vai usar a tesoura para cortar lãs, então não tem frescura, qualquer uma serve!
2. Agulha de tapeçaria: São usadas depois que o projeto já está terminado, para costurar as partes ou fazer o acabamento dos fios soltos. Parecem agulhas de costura gigantes, e podem ser feitas de metal ou plástico. Não se apegue muito a essas agulhinhas, porque elas sempre desaparecem! Sempre deixo um pedaço de lã nelas para ser mais fácil de encontrar.
3. Agulha de crochê: Mesmo você não sendo um(a) crocheteiro(a), é muito útil ter uma agulha de crochê por perto. Elas são uma mão na roda quando você precisa resgatar aquele pontinho safado que caiu. Você não precisa de muitos tamanhos. Uma pequena e uma média resolvem o problema.
4. Fita métrica e régua: é sempre importante ter como medir o que você está tricotando para saber se está acertando no tamanho. Além disso, você vai precisar medir o tamanho da sua amostra (se você não sabe o que é uma amostra, descubra aqui!)
5. Marcador de pontos: são muito úteis para marcar partes específicas do seu tricô, como o começo de uma volta de tricô circular. São feitos de plástico e geralmente têm o formato de um anel ou de um pequeno cadeado. Você pode substituí-los facilmente por um alfinete de segurança ou um lacinho feito com resto de lã de cor contrastante com o seu projeto. Também são super fáceis de perder. Sempre encontro escondidos nos cantos do sofá!
6. Caderninho: eu gosto de ter sempre um caderninho para fazer anotações para não me perder no projeto. Agora, com o blog, estou tentando ser mais organizada e deixar tudo registrado para depois não ficar na dúvida de quais agulhas usei, quantas carreiras fiz etc.
E você? Quais desses itens não faltam na sua bolsa de tricô? Se você acha que eu esqueci de alguma coisa, deixe aí um comentário!
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